quarta-feira, 29 de junho de 2011

Greves de professores se alastram no país

Por Altamiro Borges Sem maior repercussão nas telinhas da televisão, professores de vários estados estão em greve ou se preparam para paralisar as suas atividades. O motivo da revolta generalizada é simples: governos estaduais não cumprem a lei do piso salarial do magistério, que fixa que o professor com nível médio deve receber R$ 1.187 para jornada de 40 horas semanais. Além disso, as condições de trabalho são as mais degradantes, com jornadas extenuantes e o aumento da onda de violência nas escolas públicas.Segundo o balanço nacional, as paralisações incluem os trabalhadores na educação pública estadual do Amapá, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Santa Catarina. No Maranhão e Espírito Santo, os professores...

Alunos no Rio Grande do Norte estão sem aula há 43 dias; greve continua por tempo indefinido

Carol GuibuEspecial para o UOL Educação Recife (PE) No Rio Grande do Norte, a greve de professores da rede estadual completou 43 dias nesta sexta-feira (10). De acordo com a assessoria de comunicação do governo, das 710 escolas estaduais, 335 estão fechadas.  A principal reivindicação dos professores é que seja feita a revisão de plano de carreira e equiparação salarial ao piso dos funcionários públicos estaduais, que é de R$ 2.550 em início de carreira, enquanto o dos professores é de R$ 937.   "Queremos uma equiparação de salários pagos no âmbito estadual e que não é aplicado para profissionais da educação. Nossa prioridade é que se cumpra o plano de carreira", afirma José Teixeira, coordenador do Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Rio Grande do Norte (Sinte RN). De...

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